O candidato presidencial garantiu que agora a relação entre os dois é apenas de “adversários políticos”.
O candidato presidencial Henrique Gouveia e Melo afirmou esta quarta-feira que almoçou com André Ventura em agosto com André Ventura e que esse almoço tinha como “grande objetivo” “esclarecer as posições mútuas”.
Gouveia e Melo esclarece almoço com Ventura e garante não haver acordo
Em entrevista à SIC Gouveia e Melo esclareceu: “Chegámos à conclusão óbvia de que não tínhamos interceções”. Apesar de referir que não ia comentar reuniões privadas, considerou que é “um princípio errado” pensar que foi sua iniciativa almoçar com Ventura.
Gouveia e Melo garantiu que agora a relação entre os dois é apenas de “adversários políticos”: “Essa candidatura a primeira coisa que fez foi atacar a minha. Não há nenhum acordo”.
Sobre apoios à sua candidatura referiu que já se encontrou com gente do PSD, do PS e tenciona ter encontros mais à esquerda. “Para mim é importante todo o espectro político. Não vou queimar pontes”. Gouveia e Melo afirmou que o que o distingue de Ventura é que não muda de ideias para agradar ninguém, e que rejeitou a hipótese de o Chega o apoiar.
O candidato presidencial recordou até que André Ventura disse que tinha “muitas hesitações e queria era ser Governo”. “Não percebi bem porque é que ele entrou nestas presidenciais. Não estou preocupado porque não pertencemos ao mesmo espaço político”, continuou.
O seu é mais do “centro”, embora admita: “Não vou recusar nenhum voto de nenhum português. Não quero representar só uma fação de portugueses. Isso são os outros candidatos”.
Gouveia e Melo almoçou com Ventura: "Chegámos à conclusão de que não tínhamos interceções"
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro
Montenegro e Rangel ignoram, de forma conveniente, que o dever primordial de qualquer Estado democrático é proteger a vida e a integridade física dos seus cidadãos
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno