A Relação de Lisboa transformou as penas suspensas aplicadas a seis militares arguidos na Operação Zeus em penas efectivas de cadeia.
O Tribunal da Relação de Lisboa manteve a condenação a seis anos de cadeia efectiva do general envolvido no caso de corrupção das messes da Força Aérea Portuguesa, Milhais de Carvalho. A decisão não é passível de ir para recurso no Supremo Tribunal de Justiça.
Os juízes desembargadores decidiram ainda uqe as penas suspensas aplicadas a outros seis militares deviam passar a efetivas. De acordo com o jornal Público, a decisão da alteração da pena de prisão suspensa foi justificada da seguinte forma: "A suspensão da execução de uma pena de prisão, em especial nestes casos de corrupção disseminada no aparelho do Estado, leva a comunidade a considerar que não se fez punição alguma".
Já o coronel Santos Lima, que tal como Milhais de Carvalho tinha sido acusado de dirigir as operações criminosas, foi absolvido, depois de a primeira instância lhe ter aplicado cinco anos de cadeia, avança o diário.
A Operação Zeus tinha 68 arguidos, entre os quais estão 30 militares (16 oficiais e 14 sargentos), empresas e pessoas individuais, mas terminou com 67 porque uma das empresas foi dissolvida. Em causa no inquérito esteve a sobrefaturação na aquisição de bens alimentares e matérias-primas para a confeção de refeições nas messes da Força Aérea e do Hospital das Forças Armadas, pela qual os militares alegadamente recebiam dinheiro e presentes dos fornecedores, num caso que terá lesado o Estado em cerca de 1,55 milhões de euros.
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General da Força Aérea voltou a ser condenado no caso das messes
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