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Fernanda Marques Lopes garante que a não apresentação das listas de dirigentes é motivo para pedir a extinção de um partido e diz que caso isso não aconteça estaremos perante "uma situação inédita".
A fundadora do Chega, Fernanda Marques Lopes, deu uma entrevista à SIC Notícias onde disse apoiar a queixa apresentada por António Garcia Pereira, que pede a extinção do Chega por o partido não ter apresentado as listas de dirigentes desde 2019. "Nesta segunda queixa [António Garcia Pereira] está coberto de razão. O partido há mais de seis anos que não apresenta a lista atualizada dos órgãos nacionais e segundo a lei dos partidos é motivo para pedir a extinção do mesmo."
Fernanda Marques Lopes apoia queixa para extinguir o Chega por incumprimento legalEPA/JOSE SENA GOULAO
Questionada sobre se poderá, de facto, haver a extinção do Chega, Fernanda Lopes afirma que "se cumprirmos a lei, sim" e apontou que "se não acontecer é uma situação insólita". "Penso que agora poderiam ser seguidos dois caminhos: o Ministério Público fazê-lo, que ao que sei não fez, ou algum cidadão requerê-lo." Tendo em conta que a queixa já foi apresentada pelo advogado Garcia Pereira, "o Ministério Público terá de se pronunciar e divulgar o seu entendimento: ou promove a extinção do partido ou então teremos uma situação inédita na vida democrática."
A militante número três do Chega recordou ainda o facto de o Tribunal Constitucional ter extinguido recentemente dois partidos: o Aliança e o Ergue-te. Foi "por um motivo similar: por não apresentação das contas durante três anos". E sublinhou: "A lei é igual para todos e todos terão de a cumprir, incluindo o Chega."
Questionada sobre como ficará caso o partido seja extinto, responde: "Fico triste. Não é todos os dias que se funda um partido". E refere que o partido "vive uma balbúrdia jurídica interna".
Quanto à primeira queixa apresentada por Garcia Pereira, que acusa o partido de ser fascista, Fernanda Lopes diz acreditar que não vai dar em nada, uma vez que em causa está a "liberdade de expressão". É um assunto "que poderá cair em zona de discussão. Ainda estamos cobertos da liberdade de expressão".
Quanto à segunda queixa apresentada pelo advogado diz não haver discussão. "Penso que, por isso, a queixa possa proceder."
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