Segundo a ministra há fatores que levam a essa situação, como a greve em curso às horas extraordinárias, "que teve um impacto direto" na fuga, além de que há naquele estabelecimento 30 guardas em baixa médica.
A ministra da Justiça explicou esta terça-feira que afuga de dois reclusosna segunda-feira da prisão de Alcoentre se deveu a uma "falha na vigilância", por falta de guardas na torre de vigia, no pátio e a ver as câmaras de segurança.
MANUEL DE ALMEIDA/LUSA
"Do que conseguimos apurar existiu uma falha de vigilância. Confirmámos que não havia guarda na torre de vigia que tinha acesso e visibilidade para a zona da fuga, não havia nenhum guarda a seguir as câmaras de vigilância e não havia também nenhum guarda no pátio", disse Rita Alarcão Júdice aos jornalistas na tarde de hoje.
As falhas aconteceram porque não havia "recursos disponíveis" no Estabelecimento Prisional de Alcoentre naquele momento.
Segundo a ministra há fatores que levam a essa situação, como a greve em curso às horas extraordinárias, "que teve um impacto direto" na fuga, além de que há naquele estabelecimento 30 guardas em baixa médica.
Dois reclusos evadiram-se na segunda feira do estabelecimento Prisional de Alcoentre, no concelho de Azambuja, distrito de Lisboa, mas foramcapturados hoje de manhã. Os dois, de 37 e 44 anos, fugiram pelas 18h20 de segunda-feira e encontram-se condenados pelos crimes de tráfico de estupefacientes e roubo.
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