Esta quinta-feira decorre a votação final global do orçamento.
Centenas de dirigentes, delegados e ativistas sindicais da Frente Comum concentraram-se esta quinta-feira em frente à Assembleia da República, em Lisboa, contra um Orçamento do Estado que considetam "danoso para a vida do país".
Protestos em frente à AssembleiaFilipe Amorim/LUSA
"Hoje faz-se a votação final global de um documento que nós entendemos que vai ser danoso para a vida do país, não apenas para os trabalhadores da Administração Pública, mas para o país em si", afirmou Sebastião Santana, coordenador da Frente Comum, em declarações aos jornalistas, no arranque da manifestação.
"É um Orçamento de desinvestimento nos serviços públicos, em muitos casos até abaixo da inflação, como é o caso da saúde e, portanto, as consequências deste Orçamento vão ser gravíssimas", acrescentou.
Os manifestantes empunham cartões vermelhos e ouvem-se alguns apitos.
Além disso, erguem bandeiras e cartazes com mensagens como "fatias douradas só para o capital", "deix'ó Luís trabalhar p'ra "tratar" do SNS, da educação e dos teus direitos..." ou com apelos à greve geral convocada para 11 de dezembro contra a revisão da legislação laboral.
A concentração, que começou pelas 10h15, foi convocada pela Frente Comum, afeta à CGTP, contra o Orçamento do Estado para 2026 (OE2026), horas antes da votação final global do documento.
Além do coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana, está também presente o secretário-geral da CGTP, Tiago Oliveira.
Frente Comum protesta em frente à Assembleia contra Orçamento. "Consequências vão ser gravíssimas"
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