UGT e CGTP representam 7% do privado (e não mostram as suas finanças)
A central sindical que o Governo procura convencer para aprovar a reforma laboral, a UGT, não representa muito mais do que 2% dos trabalhadores do privado. CGTP tem situação financeira mais sólida, mas nenhuma central publica as contas (ou aceita dar acesso). As duas mantêm contactos informais antes da primeira greve geral conjunta em 12 anos.