Sábado – Pense por si

Fogo na Sertã está a ceder lentamente aos meios de combate

13 de setembro de 2019 às 22:30
Capa da Sábado Edição 19 a 25 de agosto
Leia a revista
Em versão ePaper
Ler agora
Edição de 19 a 25 de agosto
As mais lidas

No terreno, a combater as chamas, estão 518 operacionais, apoiados por 159 viaturas. Não há localidades em perigo nem houve a necessidade de efetuar quaisquer evacuações.

O incêndio de grandes dimensões que lavra no concelho da Sertã está a ceder ao combate "com lentidão", disse à agência Lusa fonte da Proteção Civil.

"O incêndio está a ceder aos meios de combate, com lentidão, devido à orografia do terreno. Estão [os meios] a conseguir dominar as áreas ativas, sendo que ardem com mais intensidade dois dos seis setores do incêndio", explicou à Lusa fonte do Comando Distrital de Operações e Socorro (CDOS) de Castelo Branco.

Na localidade de Cumeada, as pilhas de madeira armazenadas no exterior de uma fábrica foram atingidas pelas chamas, sem que as instalações estejam em perigo: "A fábrica está protegida", adiantou.

A mesma fonte disse ainda que aguardam pela chegada ao teatro de operações de mais meios que, posteriormente, irão ser posicionados no terreno.

O incêndio florestal deflagrou pelas 14:50, na localidade de Marmeleiro, concelho da Sertã e até ao momento não há localidades em perigo nem houve a necessidade de efetuar quaisquer evacuações.

Durante o combate às chamas, seis bombeiros e um civil sofreram ferimentos.

Segundo a página na Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, às 21:45 estavam no terreno a combater as chamas 518 operacionais, apoiados por 159 viaturas.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Cyber Crónicas

É urgente reconhecer a polícia

O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.