O incêndio continua a arder em Tomar, mas é em Abrantes e em Constância que o fogo mais preocupa a Proteção Civil, com a intensidade do vento a ser "a grande dificuldade no terreno". Um bombeiro ficou ferido.
Oincêndioque deflagrou esta tarde em Tomar passou o rio Zêzere e entrou nos concelhos de Abrantes e Constância, tendo provocado ferimentos ligeiros num bombeiro, anunciou fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém.
O incêndio que começou por volta das 16:00, emTomar, está a arder junto a algumas aldeias dos concelhos de Abrantes e Constância, nomeadamente Martinchel e Montalvo, depois de ter passado o rio Zêzere, junto à Barragem de Castelo de Bode, disse à agência Lusa fonte do CDOS de Santarém, salientando que o incêndio não está a colocar as populações em risco, não tendo sido necessário proceder a qualquer evacuação.
Pelas 21h30, o incêndio estava a ser combatido por mais de 480 operacionais, apoiados por 140 viaturas.
O fogo não tem uma frente muito extensa, em termos de largura, evoluindo em comprimento, referiu a mesma fonte, acrescentando que está a arder "com alguma intensidade em povoamento florestal".
O incêndio continua a arder em Tomar, mas é emAbrantese em Constância que o fogo mais preocupa a Proteção Civil, com a intensidade do vento a ser "a grande dificuldade no terreno".
O incêndio provocou queimaduras numbombeiro, considerado ferido ligeiro, que já está a ser assistido no Hospital de Abrantes, afirmou fonte do CDOS de Santarém, esclarecendo que o veículo onde este operacional seguia "não ardeu".
No âmbito do combate, um avião teve que amarar, devido a uma avaria mecânica, acrescentou.
O fogo estava, pelas 19h00, a ser combatido por mais de 300 operacionais, apoiados por seis meios aéreos de combate e um de coordenação, disse à agência Lusa a mesma fonte.
Fogo de Tomar passou o rio e entrou em Abrantes e Constância
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.