NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Esta foi uma das conclusões da reunião do Conselho Nacional da FNAM que decorreu no fim-de-semana e que elegeu ainda uma nova direção, presidida por Noel Carrilho. "É urgente que o Ministério da Saúde tome medidas que salvaguardem a qualidade do nosso SNS e que impeçam o seu desmembramento", refere a FNAM num comunicado hoje divulgado.
Para a Federação, o Ministério "tem de responder às reivindicações dos sindicatos médicos", renegociando grelhas salariais, incluindo a dedicação exclusiva dos profissionais ao SNS em modo opcional e a resolução dos médicos que não têm acesso à formação especializada.
A nova comissão executiva da FNAM, eleita em conselho nacional, tem como presidente Noel Carrilho e como vice-presidentes Merlinde Madureira e Paulo André Fernandes.
FNAM pede reunião urgente ao Ministério para impedir "desmembramento do SNS"
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.