
Funcionamento do sistema informático do SNS totalmente normalizado
O sistema informático do SNS esteve completamente inoperacional durante a noite.
O sistema informático do SNS esteve completamente inoperacional durante a noite.
Situação registou-se durante esta madrugada.
A FNAM pretende "a abertura imediata de negociações sérias" porque considera que "o tempo está a esgotar-se".
Newsletter de segunda-feira.
Líder do maior sindicato de médicos não reconhece competência à ministra da Saúde para resolver os problemas do setor. Tentativa de acabar com tarefeiros "é mandar areia para os olhos dos cidadãos" e vitaminas para o privado, diz responsável pela FNAM à SÁBADO.
Outros dois estão para sair, denuncia sindicato.
Sindicatos elencam falta de investimento no Sistema Nacional de Saúde como principal problema, e acusam Governo de "falta de vontade política" para com o setor público.
A greve está marcada para entre as 00:00 e as 24:00 de hoje e abrange todos os profissionais da saúde que trabalham no SNS na região.
A presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fnam) disse na quinta-feira que só em metade deste ano já nasceram 36 bebés em ambulâncias, considerando que tal "não é normal".
Sindicato diz que os médicos terão sido pressionados a trabalharem fora de horas e que podem estar em risco 50 mil utentes. À SÁBADO, a gestão das Unidades de Saúde Familiar garante que "não está, nem nunca esteve em causa, a perda de cuidados de nenhum utente".
O Amadora Sintra informou que a atividade nas urgências está a ser restabelecida, após a interrupção temporária verificada nos últimos dias, motivada por uma falha informática.
Fnam sublinha que cada vaga corresponde a cerca de 1.600 utentes e que existem mais de 1,6 milhões de pessoas continuam sem médico de família.
Para Joana Bordalo e Sá, "o Ministério da Saúde de Ana Paula Martins deixa a Saúde muito pior do que a encontrou há um ano e foi uma teimosia, foi uma intransigência, uma recusa permanente em querer negociar".
O portal do SNS indica ainda que, nestes três dias, estarão abertas cerca de 130 urgências das várias especialidades em todo o país.
Dos 60 mil médicos do país, "só 31 mil é que estão no SNS e, destes, 10 mil são médicos internos, em formação", adianta a FNAM.
A dirigente da Federação Nacional dos Médicos acusa a ministra da Saúde de não ter negociado com a estrutura a revisão da carreira dos médicos. Ministério assinou acordo com outro sindicato, o SIM (Sindicato Independente dos Médicos).