Às 09:40 ainda não eram conhecidas as listas aos órgãos nacionais do partido que vão estar a votação este domingo.
O futuro líder do CDS-PP Francisco Rodrigues dos Santos vai ter como vice-presidente Filipe Lobo d'Ávila, que foi um dos seus adversários na corrida à liderança do partido. A informação foi avançada à Lusa por fonte ligada à candidatura de Rodrigues dos Santos.
Às 09:40 ainda não eram conhecidas as listas aos órgãos nacionais do partido que vão estar a votação este domingo no Parque de Exposições de Aveiro onde decorre o 28.º congresso do CDS para eleger o sucessor de Assunção Cristas.
Na última madrugada, o até agora líder da Juventude Popular (JP), que viu a sua moção ser a mais votada pelo congresso, adiantou que iria apresentar listas aos órgãos nacionais que "espelhem o pluralismo interno".
Falando aos jornalistas pouco depois de ter sido anunciado que a moção que apresentou ao congresso foi a mais votada, tendo contado com 46,4% dos votos, Rodrigues dos Santos apontou que, a partir de agora, conta com João Almeida e Lobo d'Ávila, bem como "com todos os militantes do CDS que decidiram integrar essas duas moções de estratégia global".
Depois de terem sido anunciados os resultados no palco principal do 28.º Congresso do CDS, o candidato que até agora liderava a Juventude Popular cumprimentou os candidatos Abel Matos Santos -- que desistiu a seu favor -- e Filipe Lobo d'Ávila, cuja moção foi a terceira mais votada.
A moção de estratégia de Francisco Rodrigues dos Santos foi a mais votada, com 671 votos (46,4%). A segunda mais votada foi a de João Almeida, com 562 votos (38,9%), e a terceira, a de Filipe Lobo d'Ávila, com 209 (14,45%).
A quarta moção que foi a votos, de José Ângelo da Costa Pinto, teve três votos (0,02%). Registaram-se três votos brancos e nulos. No total, votaram 1.449 delegados.
Filipe Lobo d'Ávila vai integrar direção de Rodrigues dos Santos
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Até pode ser bom obrigar os políticos a fazerem reformas, ainda para mais com a instabilidade política em que vivemos. E as ideias vêm lá de fora, e como o que vem lá de fora costuma ter muita consideração, pode ser que tenha também muita razão.
Os magistrados não podem exercer funções em espaços onde não lhes sejam asseguradas as mais elementares condições de segurança. É imperioso que existam vigilantes, detetores de metais e gabinetes próprios para o atendimento ao público, inquirições e interrogatórios.
No feudalismo medieval, o feudo era a unidade básica: uma porção de terra concedida por um senhor a um vassalo, em troca de lealdade e serviço. A terra determinava o poder.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).