"Se há profissionais para quem a greve é mesmo o último recurso é para os farmacêuticos", considera presidente do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos.
Os farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) vão estar em greve a partir de dia 28, durante seis dias, exigindo a concretização da residência farmacêutica, abertura de concurso para progressão na carreira e revisão do estatuto remuneratório.
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Em declarações à agência Lusa, o presidente do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos (SNF), Henrique Reguengo, que convocou a paralisação, disse que esta será "a primeira greve que o sindicato convoca em 20 anos", sublinhando que "nenhuma outra classe tem cedido tanto como os farmacêuticos, sempre esperando que o futuro fosse melhor".
"Se há profissionais para quem a greve é mesmo o último recurso é para os farmacêuticos", acrescentou.
Com esta greve, que começa às 00:00 de dia 28 e termina às 24:00 de dia 2 de novembro, os farmacêuticos pretendem exigir a concretização atempada da residência farmacêutica (formação prévia à entrada na carreira), abertura de concursos para a progressão na carreira, a negociação do diploma das direções e coordenações dos serviços e a revisão e atualização do estatuto remuneratório face às habilitações académicas e profissionais desta classe.
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