Em visita de Estado de dois dias ao México, o Presidente da República reuniu-se com a comunidade portuguesa do país norte-americano
O Presidente da República realçou hoje o crescimento dos emigrantes portugueses no México, muitos dos quais empresários, e prestou-lhes homenagem, condecorando simbolicamente um deles, que chegou há 21 anos.
"Éramos aqui centenas, poucas centenas, somos hoje milhares. E a primeira homenagem que eu tenho a prestar é a esses milhares, que começaram por ser centenas", declarou Marcelo Rebelo de Sousa, numa recepção à comunidade portuguesa, na Cidade do México.
O Presidente da República referiu que alguns portugueses "chegaram há muitos anos", mas muitos outros "chegaram nos últimos anos, e estão a chegar, e vão chegar", o que considerou ser "um bom sinal", porque "todos os dias estão a criar portugais".
"Eu irei no final das minhas palavras condecorar um - poderia condecorar vários de entre vós - um que há algumas décadas vem servindo a comunidade - servindo como empresário, servindo no apoio social, na sua dedicação a uma comunidade que tem vindo a crescer no tempo", anunciou.
O português condecorado foi Carlos Alberto Alexandre Boto, residente em Morelia, no estado mexicano de Michoacán, a quem o chefe de Estado atribuiu o grau de cavaleiro da Ordem do Infante D. Henrique.
"Não sei se mereço, mas agradeço muito", declarou Carlos Boto, no palco.
Depois, contou que está no México há 21 anos, onde tem agências de viagens, e confirmou que a comunidade portuguesa neste país "está absolutamente em expansão" atualmente.
"Quando cheguei, éramos quatro ou cinco portugueses, eu representava 25% da comunidade", disse.
Carlos Boto estava comovido com a condecoração pelo Presidente da República, da qual só foi formalmente informado hoje, embora da embaixada lhe tivessem pedido o currículo "há coisa de uns meses".
Paralelamente à atividade de empresário do turismo, Carlos Boto empenhou-se, como emigrante, em dar um "um impulso" ao ensino da língua portuguesa na Universidade Latina de América, na cidade onde vive.
"Éramos poucas centenas, hoje somos milhares" diz Marcelo
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