NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Os arguidos, de 21 e 24 anos, estão em prisão preventiva. Decidiram atear fogos na área daquele concelho "para incrementar a ação aos fogos por parte dos Bombeiros Voluntários de Alenquer".
Dois bombeiros da corporação de Alenquer acusados de terem ateado vários fogos florestais entre 2017 e 2018 na área deste concelho, no distrito de Lisboa, começam esta terça-feira a ser julgados pelo Tribunal de Loures.
A acusação do Ministério Público (MP), consultada pela agência Lusa, conta que os arguidos, de 21 e 24 anos, que estão em prisão preventiva, prestavam serviço na corporação dos Bombeiros Voluntários de Alenquer: um foi bombeiro voluntário entre 2014 e maio de 2017, mês em que passou a bombeiro profissional, enquanto o outro era bombeiro voluntário há cerca de seis anos.
A acusação descreve que, por razões não totalmente apuradas, os dois bombeiros decidiram atear fogos na área do concelho de Alenquer "para incrementar a ação aos fogos por parte dos Bombeiros Voluntários de Alenquer".
Em alguns dos incêndios um dos arguidos agiu sozinho e nos restantes agiram em coautoria.
Chegados aos locais de ateamento dos fogos, "munidos de meios de ignição como isqueiros e acelerantes de combustão, como gás ou gasolina", um dos homens permanecia ao volante da viatura, enquanto o outro se dirigia "para o alvo a incendiar, ateando-lhe fogo".
A acusação descreve que os arguidos terão ateado fogos florestais na tarde de 07 de setembro de 2017, na madrugada de 16 de junho de 2018 e no dia 17 de junho de 2018, havendo ainda uma tentativa de incêndio em finais de julho de 2017.
Os arguidos encontram-se em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional das Caldas da Rainha desde 06 de julho do ano passado. A medida de coação foi renovada em 28 de setembro.
A primeira sessão de julgamento está agendada para as 14:00 de hoje.
Dois bombeiros de Alenquer acusados de atear fogos começam a ser julgados
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.