Entre os principais motivos para a falta de pagamento estão as dificuldades económicas das famílias, o atraso na atribuição das bolsas de estudo e ainda o peso do alojamento que os estudantes têm de suportar quando se deslocam para fora da área de residência.
Os estudantes portugueses estão a aumentar a dívida às universidades e politécnicos públicos. Segundo informação do Jornal de Notícias, citada do Orçamento do Estado para 2026, os estudantes do Ensino Superior falharam o pagamento de mais de 36 milhões de euros em proprinas a 14 instituições públicas nos últimos três anos.
Neste triénio, as instituições recuperaram mais de 16 milhões de euros que estavam em dívida e remeteram 3.653 certidões de cobrança coerciva ao Fisco. O Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE) tem 15,8 milhões de euros em falta, seguida pela dívida de 7,1 milhões registada pela Universidade do Minho e a de 4,6 milhões pela Universidade do Porto.
Entre os principais motivos para a falta de pagamento estão as dificuldades económicas das famílias, o atraso na atribuição das bolsas de estudo e ainda o peso do alojamento que os estudantes têm de suportar quando se deslocam para fora da área de residência. De recordar que desde 2015 que as dívidas às universidades estão equiparadas a uma dívida ao Estado português.
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No feudalismo medieval, o feudo era a unidade básica: uma porção de terra concedida por um senhor a um vassalo, em troca de lealdade e serviço. A terra determinava o poder.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).
A evolução das políticas públicas de energia e ambiente, desde a década de 70, tem sido positiva, especialmente no domínio da agenda e formulação de políticas, atravessando governos diversos, embora muito por efeito da nossa integração europeia.
Cenas de mau-gosto como equiparar fascismo e comunismo, sistemas ditatoriais aspirando a dominação totalitária, «não se faziam em jantares de esquerda»