A SÁBADO recebeu o seguinte direito de resposta em relação ao artigo "Chega contrata para o parlamento assessor que amplifica políticas nazis".
No passado dia 1 de julho, a revista SÁBADO publicou um artigo que veicula afirmações falsas e omite informações relevantes, procurando associar indevidamente o meu nome e o do partido CHEGA a ideologias extremistas, através do uso de adjetivos como "extrema-direita" e insinuações infundadas de pertença a determinados movimentos.
Para clarificação imediata:
a) Não integro nem alguma vez integrei o movimento Reconquista, não sendo membro ou participante em qualquer estrutura orgânica.
b) O próprio título do artigo publicado é manifestamente infundado.
Nos termos da Lei da Imprensa, no art. 24.º, solicito a publicação deste direito de resposta com o mesmo destaque que foi dado à notícia ora em causa e pelos mesmos meios e, consequentemente, que se proceda à reposição da verdade nos termos abaixo expostos.
Concretizando:
1. Afirmação no artigo:
"Francisco Araújo é um dos elementos mais ativos deste grupo, criado em 2023. O dirigente do Chega do Porto tem participado com frequência nos eventos do Reconquista, como se pode ver pelas suas redes sociais, e dedica muito do seu tempo à promoção dos ideais do movimento através de vídeos semanais."
Esta afirmação é enganosa e incorreta.
• Nunca fui membro do Reconquista, nem participo em grupos formais ou internos do movimento. Sou exclusivamente filiado no partido CHEGA.
• A minha presença limitou-se a participações públicas, como orador convidado, no I Congresso da Reconquista (2023) e no II Congresso (2024), num âmbito livre de pensamento e debate intelectual.
• A Reconquista realiza dezenas de eventos públicos; insinuar que participo "frequentemente" é inexato e não sustentado em factos.
• Não destino os meus vídeos semanais a promover "ideais do movimento", até porque a maioria desses conteúdos precede a fundação do Reconquista e não faz referência ao mesmo.
2. Afirmação no artigo:
"(…) sublinha o documento, ilustrado com publicações de Francisco Araújo nas redes sociais, algumas das quais, entretanto apagadas."
Isto é rotundamente falso.
O relatório da GPAHE menciona dois tweets meus. um sobre as consequências do 25 de Abril e outro sobre a censura a um podcaster norte-americano. Nenhum destes tweets foi apagado. Continuam acessíveis no meu perfil, evidenciando total transparência e coerência com as opiniões que sempre defendi. Lamenta-se, por isso, o erro investigativo da Sábado, que sugere o contrário para insinuar ocultações deliberadas.
Finalmente, rejeito a insinuação irresponsável de qualquer ampliação de políticas ou ideais "nazis", uma tentativa clara de amplificação sensacionalista que visa apenas o desgaste público.
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