Encontro acontece no sábado e foi marcado devido à pressão nas urgências, depois da recusa dos médicos em fazer mais horas extra do que as definidas por lei.
A direção executiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS) marcou várias reuniões de emergência com as direções dos hospitais de todo o País, para este sábado ao longo do dia. Em cima da mesa está a pressão nas urgências.
JOÃO RELVAS/LUSA
O encontro foi marcado depois do Hospital de Santa Maria ter dado uma conferência de imprensa esta sexta-feira a dizer que não iria receber doentes que não fossem referenciados pelo CODU do INEM ou por outras instituições de saúde. Além disso, existem constrangimentos em dezenas hospitais por todo o País. Uma consequência da recusa dos médicos em fazer mais horas extraordinárias além das 150 previstas na lei.
Segundo a Federação Nacional dos Médicos, mais de 2.000 médicos já entregaram pedidos de escusa às horas extraordinárias, o que está a levar a encerramentos de urgências e fortes constrangimentos nos hospitais.
Esta semana, a porta-voz do movimento Médicos em Luta disse à Lusa que os médicos já não conseguem travar a "demolição" do SNS, registando-se constrangimentos em 27 hospitais.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.