Humorista conseguiu deixar o público em êxtase com uma performance que tinha como tema o combate à homofobia e que foi entendido pelos presentes como um grito pelo fim dos preconceitos contra a comunidade LGBTQI+.
Dagu, nome artístico de Daniel Silva, foi o grande vencedor do concurso "O último a rir" promovido pela revista SÁBADO na sequência da comemoração do 18º aniversário.
A carregar o vídeo ...
Entre 89 candidatos foram selecionados seis finalistas, que atuaram a noite passada para um Teatro Villaret com casa cheia.
Dagu conseguiu levantar a plateia e deixou o público em euforia, depois de uma performance que tinha como tema o combate à homofobia e que foi entendido pelos presentes como um grito pelo fim dos preconceitos contra a comunidade LGBTQI+.
Mas, além do artista que recebeu um prémio monetário de mil euros, foram também distinguidos Rodrigo Duarte, que ficou em segundo lugar - recebendo 500€ - e Bruna Cunha, que levou o terceiro prémio no valor de 250€. Na grande final estiveram ainda presentes João Pedro Guimarães, Júlio Alves e Vítor Costa.
O júri foi composto por Sandra Felgueiras, diretora da Revista SÁBADO, os comediantes Nilton e Tiago Dores e Paulo Oliveira, da Bang Produções. Já Marco Horácio, Rita Camareiro e Miguel 7 estacas foram os mentores dos candidatos vencedores, numa noite apresentada por Fernando Alvim e Luísa Barbosa com muito humor e muitas gargalhadas à mistura.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.