Depois da ameaça de greve feita pelos médicos internos, a presidente do CDS-PP afirmou que o "governo está a colher o que semeou".
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, afirmou esta sexta-feira, no Porto, que o "governo está a colher o que semeou", depois da ameaça de greve feita pelos médicos internos.
Em declarações aos jornalistas no final de uma reunião com o conselho de administração do Hospital São João, no âmbito do roteiro "pela sua saúde" a que se dedicou esta semana, a líder centrista insistiu na "falta de capacidade para dialogar" do Governo.
"A onda de greves, como de resto a onda de demissões na área da saúde a que temos vindo a assistir, mostram bem que o Governo tem tido muito pouca capacidade para dialogar e isto está diretamente ligado a uma forma de atuar que achamos condenável", disse Assunção Cristas.
Ou seja, é "um Governo que promete tudo, que dá uma aparência de que tudo está muito bem, de que a austeridade acabou", mas quando se chega aos hospitais e se percebe que "falta dinheiro para contratações, que elas não são permitidas, e falta dinheiro para investimentos" conclui-se haver "um logro que depois não cola com a realidade".
"Porventura, neste setor como noutros, o que há é uma enorme exaustão dos profissionais, que não conseguem, em muitos casos, progredir no sentido que lhes foi prometido ou cuja expectativa foi criada pelo próprio Governo".
"O Governo está a colher o que semeou", declarou a presidente do CDS-PP.
Cristas diz que "Governo está a colher o que semeou" com as greves na saúde
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