Coordenador da task-force, Gouveia e Melo, avança que, se não houver ajustes, crianças de 12 e 13 anos vão começar a receber doses da vacina no fim de semana seguinte, de 28 e 29 de agosto.
Depois da recomendação da Direção-Geral da Saúde para a vacinação contra a covid-19 de crianças entre os 12 e 15 anos, a task-force já apontou data para o início da vacinação desta faixa etária.
ÀRádio Renascença, o coordenador da vacinação, vice-almirante Gouveia e Melo, indicou que, se não houver ajustes até lá, jovens de 14 e 15 anos deverão começar a ser vacinados no fim-de-semana de 21 e 22 de agosto, com as crianças de 12 e 13 anos a começarem a receber doses das vacinas no fim de semana seguinte, de 28 e 29 de agosto.
O plano não está completamente fechado, avisou Gouveia e Melo, mas foram as orientações desenhadas na última reunião no Infarmed, no final de julho.
Dias depois dessa reunião, a DGS autorizou a vacinação de doentes de risco da faixa etária entre os 12 e 15 anos, alterando esta terça-feira as orientações para todos os jovens, sem necessidade de indicação médica e com o consentimento dos pais ou tutores legais.
Para a mudança da decisão contribuíram "novos dados" divulgados entretanto, em que mais de 15 milhões de adolescentes vacinados nos EUA e União Europeia confirmaram que episódios adversos como miocardites ou pericardites foram "extremamente raros".
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
