Esta é a segunda morte registada na instituição no dia de hoje, em que foram conhecidos os resultados finais dos cerca de 700 testes realizados a utentes e trabalhadores.
O número de óbitos nos lares da Santa Casa da Misericórdia de Bragança subiu para seis com a morte de mais uma idosa de 94 anos que testou positivo no surto de coronavírus, informou hoje a instituição.
Esta é a segunda morte registada na Misericórdia de Bragança no dia de hoje, em que foram conhecidos os resultados finais dos cerca de 700 testes realizados a utentes e trabalhadores das diferentes respostas sociais, sem mais nenhum caso positivo entre os utentes.
De acordo com José Fernandes, porta-voz e membro da direção o surto ficou circunscrito aos três lares onde se registou um total de 132 casos de infeção, a maioria entre os idosos, concretamente 102, seis dos quais morreram, e 30 trabalhadores.
Os óbitos registados até agora dizem todos respeitos a mulheres com idades entre os 78 e os 95 anos.
Entre os utentes que testaram positivo há oito que estão internados no hospital de Bragança.
Os utentes que deram negativo para infeção pelo novo coronavírus vão ser testados novamente, a começar pelo 21 que foram transferidos para um hotel da cidade, segundo a instituição.
Para ajudar a colmatar a falta de recursos humanos devido às quarentenas e isolamento profilático de alguns funcionários, permanecem na instituição a brigada de intervenção rápida e uma equipa de quatro médicos e três enfermeiros disponibiliza pela Unidade Local de saúde (ULS) do Nordeste.
A Misericórdia de Bragança é a maior instituição social e um dos maiores empregadores do Nordeste Transmontano e é também aquela onde ocorreu o maior surto de infeção pelo novo coronavírus na região, desde o início da pandemia.
O distrito de Bragança regista um total de mais de 900 casos de infeção confirmados e 36 mortes associadas à covid-19, desde março.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Há momentos que quebram um governo. Por vezes logo. Noutras, há um clique que não permite as coisas voltarem a ser como dantes. Por vezes são casos. Noutras, são políticas. O pacote laboral poderá ser justamente esse momento para a AD.
A recente manifestação dos juízes e procuradores italianos, que envergaram as suas becas e empunharam cópias da Constituição nas portas dos tribunais, é um sinal inequívoco de que mesmo sistemas jurídicos amadurecidos podem ser alvo de ameaças sérias à sua integridade.
Apoiando Marques Mendes, recuso-me a “relinchar” alegremente campanha fora, como parece tomar por certo o nosso indómito candidato naquele tom castrense ao estilo “é assim como eu digo e porque sou eu a dizer, ou não é de forma alguma!”.
O tarefeiro preenche um buraco, não constrói a casa. Tal como no SNS, a proliferação de tarefeiros políticos não surge do nada. É consequência de partidos envelhecidos, processos de decisão opacos, e de uma crescente desconfiança dos cidadãos.