O número de alunos infetados com o novo coronavírus subiu para 28, estando a ser testados 124 "contactos de risco".
O número de alunos infetados com o novo coronavírus na Universidade de Aveiro (UA) subiu hoje para 28, estando a ser testados 124 "contactos de risco", informou fonte académica.
Numa nota enviada à comunidade académica, o reitor da UA, Paulo Jorge Ferreira, informa que as autoridades de saúde "confirmaram infeção por SARS-CoV-2 de mais oito estudantes", desta instituição de ensino.
"Dos oito casos novos, sete estão relacionados com o contágio já identificado pelas autoridades de saúde, existindo ainda um caso isolado", lê-se na nota.
Na sequência deste contágio, o reitor diz que estão a ser testados 124 contactos de risco, numa ação conjunta que envolve a Universidade de Aveiro e as autoridades de saúde.
A UA recomenda ainda a instalação da aplicação de rastreio da covid-19 "StayAway Covid" e renova o apelo ao cumprimento das medidas de segurança, dentro e fora da Universidade.
Na quarta-feira, a UA informou que 15 alunos de nacionalidade espanhola que estavam a frequentar a instituição de ensino ao abrigo do programa Erasmus tinham testado positivo à covid-19.
De acordo com a UA, o contágio ocorreu ainda durante a semana passada, num evento externo à Universidade.
Na quinta-feira, as autoridades de saúde confirmaram infeção pelo novo coronavírus de mais cinco alunos Erasmus da UA.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e sessenta e três mil mortos e mais de 36,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 2.062 pessoas dos 83.928 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
O tarefeiro preenche um buraco, não constrói a casa. Tal como no SNS, a proliferação de tarefeiros políticos não surge do nada. É consequência de partidos envelhecidos, processos de decisão opacos, e de uma crescente desconfiança dos cidadãos.
Como Lula fez referência no seu discurso, fala-se muito, decide-se pouco e executa-se quase nada.
A transparência salarial visa combater a desigualdade remuneratória entre homens e mulheres.
António Ramalho Eanes, general e Presidente da República, com a sua assinalável sabedoria e enorme bom-senso, disse que essa é uma data que deve ser assinalada e recordada, mas não comemorada.
