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A partir de segunda-feira, as escolas públicas podem começar a abrir portas para voltar a receber os alunos do 1.º ao 12.º ano.
O ano letivo 2020/2021 arranca a partir de segunda-feira com o regresso das aulas presenciais, em plena pandemia da covid-19, mas com um conjunto de regras de higiene e segurança para minimizar o contágio.
A partir de segunda-feira, as escolas públicas podem começar a abrir portas para voltar a receber os alunos do 1.º ao 12.º ano e retomar as aulas presenciais que a pandemia obrigou a suspender em meados de março.
No novo ano letivo, professores, estudantes e funcionários vão experienciar uma escola diferente, em relação aos anos anteriores, com um conjunto de regras e normas de funcionamento que foram implementadas para ajudar a manter a escola aberta o máximo tempo possível.
Ao contrário do que aconteceu em março, quando todas as escolas foram encerradas para conter a propagação do novo coronavírus, o ensino presencial vai ser a regra e o encerramento uma medida de último recurso, tomada apenas em situações de "elevado risco", segundo a Direção-Geral da Saúde.
Para isso, o uso de máscaras vai ser obrigatório para todos a partir do 2.º ciclo, o distanciamento físico será, sempre que possível, de pelo menos, um metro e entre os diferentes espaços da escola, que serão higienizados frequentemente, estão definidos circuitos de circulação.
Estas são algumas das principais regras que foram definidas pelo Ministério da Educação e pela Direção-Geral da Saúde, mas na organização e funcionamento das escolas, os diretores foram mais além.
Entre horários alargados ou desfasados, intervalos mais curtos ou intercalados, turmas organizadas em "bolhas", com salas destinadas a cada uma para evitar o contacto entre diferentes grupos, foram muitas as soluções implementadas nas milhares de escolas do país.
Pais e diretores escolares estão confiantes com o regresso e acreditam que as escolas estão preparadas para começar a receber os alunos.
Em declarações à Lusa, os presidentes das duas confederações de pais disseram mesmo que o maior risco do regresso às aulas não está na escola, mas antes na mobilidade dos alunos fora do espaço escolar, com nos transportes públicos.
Já o presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, Filinto Lima, disse acreditar que abertura vai decorrer de forma muito positiva, assegurando que as escolas tudo fizeram para estar preparadas.
Do lado dos docentes, porém, não é tanta a confiança e o Sindicato de Todos os Professores (STOP) convocou, inclusive, uma greve para os primeiros dias, até 17 de setembro, a pensar naqueles que considerem não estarem asseguradas as condições de segurança.
Além do STOP, nos últimos meses, vários sindicatos de professores têm vindo a contestar as orientações do Ministério da Educação e da DGS para as escolas, defendendo que não garantem a segurança necessária.
Por outro lado, os representantes dos docentes também estão preocupados com as condições de trabalho dos profissionais, em particular daqueles que integrem grupos de risco e que não poderão recorrer ao teletrabalho, sobrando-lhes a baixa médica.
Apesar de o encerramento das escolas, que será sempre decidida pelas autoridades de saúde, ser a última opção, as escolas estão preparadas para implementar regimes alternativos ao presencial, na eventualidade de ser necessário que alguns alunos regressem a casa.
As opções previstas pelo Ministério da Educação são duas: o ensino a distância, semelhante àquele que vigorou no final do ano passado, ou o ensino misto, em que os alunos alternam entre períodos de aulas presenciais e sessões de trabalho autónomo orientado a partir de casa.
No entanto, nestas situações de contingência, a tutela pede que as escolas privilegiem o regime presencial para determinados grupos de alunos, em particular aqueles para quem o ensino a distância foi um desafio maior.
Segunda-feira regressam também as aulas do #EstudoEmCasa à RTP Memória. Nas primeiras semanas, o canal só vai passar os conteúdos transmitidas no 3.º período do ano passado, para complementar o trabalho que vai ser feito nas escolas de reforço e consolidação dessas aprendizagens, mas a partir de 19 de outubro já começam a ser transmitidas as novas aulas.
Também no calendário escolar este ano letivo vai ser diferente, com mais dias de aulas e menos dias de férias, uma alteração que, segundo o ministro da Educação, serve, sobretudo, para dar mais tempo aos alunos e professores para recuperar e consolidar aprendizagens do ano passado.
Assim, a interrupção letiva da Páscoa vai ser mais curta, com uma semana e meia em vez das duas semanas habituais, e o 3.º período será mais longo para o 1.º e 2.º ciclos, que vão ter mais uma semana de aulas, em comparação com os anos anteriores.
As escolas têm entre segunda e quinta-feira para dar início ao ano letivo e a maioria vai aproveitar os primeiros dias para dar as boas-vindas aos alunos e aos encarregados de educação para explicar como vai funcionar o novo ano.
Covid-19: Ano letivo arranca na segunda-feira com aulas presenciais e máscaras
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