O primeiro-ministro justificou a escolha de João Galamba e Marina Gonçalves com a necessidade de prosseguir as políticas públicas.
O primeiro-ministro justificou esta segunda-feira a escolha de João Galamba e Marina Gonçalves para ministros com as pastas da Infraestrutura e da Habitação, respetivamente, com a necessidade de prosseguir as políticas públicas que têm vindo a ser desenvolvidas nos últimos anos.
Rodrigo Antunes/Lusa
"A habitação é hoje uma preocupação central da sociedade portuguesa", refere Costa, lembrando que nos últimos anos foi lançada uma estratégia de habitação em parceria com os municípios. Só para habitação estão reservados 2.700 mil milhões de euros para a habitação, revelou ainda o primeiro-ministro.
Já relativamente às infraesturutras, António Costa referiu que "João Galamba e Marina Gonçalves são duas pessoas com experiência administrativa" e que "dão garantias de que não haverá descontinuidade do que está a ser executado e que haverá estabilidade na execução das políticas". Referiu ainda que os novos governantes "não se embaraçam com as exigências pela transparência" necessárias para a contratação pública.
"A estabilidade das políticas é essencial para a estabilidade da vida dos portugueses", afirmou o primeiro-ministro para justificar as escolhas, sublinhando ainda a imporância de manter uma política de "contas certas". E reforçou a necessidade de "manter este caminho" devido ao "ano muito exigente" que se adivinha.
"João Galamba terá sido - para surpresa de muitos - um excleente secretário de Estado. Revelou qualidades executivas muito importantes", começou por dizer Costa, acrescentando ainda que demonstrou "capacidade de executar, ter criatividade para resolver problemas e ter muita energia". "É a pessoa certa par ao lugar certo." Elogiou ainda o trabalho desenvolvido por Marina Gonçalves enquanto tinha sido secretária de Estado da Habitação.
O Presidente da República anunciou esta segunda-feira que tinha aceitado a proposta de António Costa de nomear João Galamba e Marina Gonçalves para os ministérios das Infraestruturas e da Habitação, respetivamente.
Ainda durante a conferência de imprensa, Costa segurou o ministro das Finanças, Fernando Medina, dizendo que este "fez aquilo que devia fazer, que foi convidar a secretária de Estado a demitir-se". Ao mesmo tempo, disse que a TAP vai apresentar "brevemente os resultados de 2022" e que a administração "está em funções e em funções se mantém", apesar da investigação, por parte da Inspeção-Geral das Finanças, à indemnização paga a Alexandra Reis.
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