Primeiro-ministro cessante está a apresentar os resultados de oito anos de governação.
António Costa garantiu que o País já conseguiu "recuperar do impacto da pandemia nas contas públicas" durante o seu discurso de balanço de oito anos de governação, esta quarta-feira, e frisou ainda que "há um número recorde de pessoas a trabalhar em Portugal". O primeiro-ministro cessante elencou as crises por que o seu Governo passou, da financeira, à dos incêndios, e à pandemia de covid-19.
"Do lado do Estado, nós não obstante a situação que tivemos que enfrentar com a pandemia, mantivemos uma trajetória constante de melhoria das contas públicas", disse António Costa, indicando que o país passou de uma situação de défice excessivo para saldo positivo em 2023.
Recordou que em 2016 a Comissão Europeia ameaçava aplicar uma multa a Portugal, mas em 2017, o País saiu do procedimento de défice excessivo. "Face ao covid, o Estado nao se pôde permitir o luxo de fazer contas ao que precisava de gastar", considerou, defendendo que um saldo orçamental equilibrado é necessário para "fazer face aos imprevistos". "Temos hoje todas as agências deratinga classificar a dívida com nível de investimento", sublinhou o primeiro-ministro.
Sobre os incêndios, Costa garantiu que o sistema de proteção civil foi reestruturado, dando-se prioridade à prevenção sobre o combate. Após os fogos de 2017, os resultados dos anos posteriores foram diferentes: "Se somarmos totalidade da área ardida entre 2018 e 2023, é 67% da ardida só em 2017", afirmou. "A média anual [de 2018 a 2023] foi 10% do que ardeu em 2017."
Contudo, "convém não esquecer que somos um País com alto risco de incêndio florestal, que pode aumentar com alterações climáticas".
António Costa assinalou ainda que há um número recorde de pessoas a trabalhar no País.
(em atualização)
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
