Primeiro-ministro considerou "legítima" a manifestação de empresários contra as recentes medidas do Governo de combate à Covid-19 mas deixou um apelo à serenidade.
O primeiro-ministro considerou hoje "legítima" a manifestação de empresários no Porto contra as recentes medidas do Governo de combate à covid-19, mas condenou o arremesso de garrafas e deixou um apelo à serenidade.
António Costa assumiu esta posição em declarações à RTP, momentos antes de entrar no Teatro da Trindade, em Lisboa, depois de questionado sobre os desacatos verificados numa manifestação de empresários no Porto.
"É evidente que há muitas pessoas a sofrer muito. As pessoas que vão ter de ficar em casa vão sofrer. E há setores como o da hotelaria, a restauração, o comércio, que vão sofrer particularmente", declarou o primeiro-ministro.
António Costa frisou depois que essa manifestação foi "legítima, mas o arremesso de garrafas nunca é legítimo".
"É preciso que as pessoas serenem. E façamos este esforço, porque é um esforço para bem de todos", sustentou.
Um grupo de empresários do setor da restauração, bares e comércio arremessaram hoje garrafas contra agentes da PSP e queimaram caixões durante uma manifestação na Avenida dos Aliados, no Porto.
A carregar o vídeo ...
Momentos de tensão no protesto do movimento 'A pão e água' na baixa do Porto
Este protesto começou cerca das 16:00 e reuniu mais de mil empresários que contestam as medidas restritivas impostas pelo Governo para travar a pandemia de covid-19.
Além do arremesso de garrafas contra elementos das forças de segurança, os manifestantes colocaram caixões a arder, simbolizando a morte do setor, obrigando a intervenção policial.
Costa condena arremesso de garrafas em manifestação no Porto
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.