NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Os planos de contingência existem no papel, o problema é trazê-los para a prática. Neste caso, há dificuldades de higienização dos comboios e das cabines de condução", disse o coordenador do sindicato.
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Setor Ferroviário (SNTSF) informou hoje que tem recebido queixas dos maquinistas do metro de Almada por falta de "higienização" das composições, mas a empresa garante que a informação "é completamente falsa".
"O que se está a passar é o mesmo que acontece noutras empresas. Os planos de contingência existem no papel, o problema é trazê-los para a prática. Neste caso, há dificuldades de higienização dos comboios e das cabines de condução", disse à Lusa o coordenador daquele sindicato, Nuno Martins.
Segundo o responsável, o SNTSF decidiu lançar um comunicado na sua página da internet porque "tem recebido várias queixas" dos trabalhadores do Metro Transportes do Sul (MTS), que funciona à superfície no concelho de Almada, no distrito de Setúbal.
"O que está em causa é a segurança enquanto trabalhador e enquanto cidadão, porque os funcionários também têm uma família. Isto é uma situação excecional e temos que manter a calma possível, mas há coisas que são mínimas", frisou.
Neste sentido, Nuno Martins indicou que, "se o trabalhador achar que não há condições de segurança, pode recusar-se a participar no serviço".
Contudo, numa resposta escrita enviada à Lusa, a empresa desmentiu esta situação, garantindo que "é completamente falsa a informação" sobre a falta de limpeza nas carruagens.
"Todas as composições do MTS são, diariamente, alvo de trabalhos profundos de limpeza e higienização, com especial atenção nos pontos de maior contacto pelos clientes, supervisionadas pela área de higiene e segurança no trabalho da empresa, e com produtos aprovados pela Direção-Geral da Saúde (DGS) e escolhidos consoante o tipo de instalação/superfícies a desinfetar", explicou.
Também a cabine do condutor, acrescentou, "é devidamente limpa entre a mudança de turnos".
Aliás, segundo a nota enviada, o MTS tem vindo a tomar "uma série de medidas" na sequência da Covid-19, de modo a "salvaguardar e garantir as melhores condições de trabalho e segurança dos seus colaboradores, mas que são também dirigidas aos seus clientes".
Uma dessas medidas, indicou, é exatamente o "reforço da higiene e limpeza das composições", a qual é feita "por um prestador de serviços externo habilitado e que presta o mesmo tipo de atividades a inúmeras outras grandes empresas no setor dos transportes".
Na segunda-feira, a MTS passou a operar o serviço de transporte público de passageiros com o horário de verão, de forma a "ajustar a oferta à menor procura de passageiros".
O MTS circula nas principais artérias da cidade de Almada e pertence ao Grupo Barraqueiro.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, infetou mais de 220 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 8.900 morreram.
Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) elevou hoje o número de casos confirmados de infeção para 785, mais 143 do que na quarta-feira. O número de mortos no país subiu para três.
Coronavírus: Maquinistas queixam-se de falta de limpeza mas metro de Almada nega
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.