Sábado – Pense por si

Rita Rato Nunes

O negócio milionário dos médicos tarefeiros

Urgências fechadas, grupos de WhatsApp para combinar inflação de preços, bases de dados suspeitas: como uma manobra orçamental de Sócrates viciou o SNS em prestadores e criou um negócio milionário para as multinacionais de recrutamento. Só este ano, até agosto, foram pagos €230 milhões. Uma única empresa já faturou €56 milhões, desde 2009.

Casas acessíveis à volta de Lisboa e do Porto investigadas, artigo da Sábado
Raquel Lito

Corrida às casas nas periferias de Lisboa e do Porto

Comprar bem e barato tornou-se uma utopia nos maiores centros urbanos. O mapa de pesquisa alarga-se agora a um raio de 55 km. Abrangidos pelos incentivos fiscais, jovens adquirem imóveis abaixo dos 300 mil euros. Seniores avançam para as trocas. Saiba como.

bastidores

Uma casa na periferia

As zonas centrais de Lisboa e Porto apresentam preços proibitivos para quem quer comprar casa, por isso, a tendência passa por apostar nos arredores. E ainda: uma exposição sobre D. Amélia e uma entrevista ao encenador João Mota

"Gangue do multibanco" atuava em Lisboa
João Amaral Santos

O “gangue do multibanco”

No início da década de 1990, um trio criminoso dedicou-se a raptar, torturar, roubar e violar mulheres desprevenidas que “caçava” nas noites de Lisboa. Ana Cristina foi a única vítima mortal.

Acidente no elevador da Glória, Lisboa, faz vítimas; bombeiros e equipas de emergência no local
Alexandre R. Malhado

Carris não exigiu experiência a técnicos de manutenção de empresa estreante

O descarrilamento do ascensor põe em causa o plano de manutenção da Carris. Empresa que venceu o concurso era estreante no setor e apresentou proposta por metade do preço-base. Carris diz que "exigências devem ser as adequadas de forma a não implicar uma limitação indevida da concorrência."

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Campismo dá lugar a autênticos bairros. Veja o Repórter SÁBADO na íntegra

Os parques de campismo a sul da Costa da Caparica transformaram-se em autênticos bairros que escondem vários riscos: habitação precária e práticas ilegais. Espaços marcados pela falta de segurança que funcionam sem título legal válido e estão a ocupar uma zona sensível da orla costeira. A população fala de um clime de impunidade e queixa-se de falta de ação por parte da Câmara Municipal de Almada.

Carlos Moedas com o seu livro no gabinete em diferentes eventos
Marco Alves

Moedas usou meios da câmara para o seu livro pessoal

Mobilizou assessores pagos pela autarquia, usou espólio fotográfico e recorreu a equipamentos para filmar, fotografar e divulgar o livro, de cujos direitos e proveitos beneficiou. Justifica que o livro era para "prestar contas aos munícipes"

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