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"As datas concretas serão confirmadas no decorrer da próxima semana", explica fonte, acrescentando que esse adiamento foi decidido "em coordenação com a Câmara Municipal de Lisboa".
A Feira do Livro de Lisboa 2020 será "adiada para as últimas semanas de agosto, início de setembro", disse hoje à Lusa fonte da consultora Lift, que assessora a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).
"As datas concretas serão confirmadas no decorrer da próxima semana", informou a mesma fonte, acrescentando que esse adiamento foi decidido "em coordenação com a Câmara Municipal de Lisboa".
O adiamento -- que se deve à pandemia de covid-19 -- não é único no mundo, muitas feiras do livro têm sido canceladas, por exemplo em Madrid (Espanha), Bolonha (Itália), Londres (Reino Unido) ou Leipzig (Alemanha).
A covid-19 já causou seis mortos em Portugal e a Direção-Geral da Saúde (DGS) elevou hoje o número de casos e infeção para 1.020, mais 235 do que na quinta-feira.
Portugal encontra-se em estado de emergência desde as 00:00 de quinta-feira e até às 23:59 de 02 de abril.
Hoje, o Governo voltou a reunir-se em Conselho de Ministros para debater as medidas de apoio social e económico para a população afetada pela pandemia, depois de, na quinta-feira, ter apresentado um primeiro lote de medidas de concretização do estado de emergência.
Entre as medidas estão o "isolamento obrigatório" para doentes com covid-19 ou que estejam sob vigilância ativa, sob o risco de "crime de desobediência", a generalização do teletrabalho para todos os funcionários públicos que o possam fazer, o fecho das Lojas do Cidadão e dos estabelecimentos com atendimento público, com a exceção de mercearias e supermercados, postos de abastecimento de combustível, farmácias e padarias.
As atividades letivas presenciais estão suspensas em todas as escolas desde segunda-feira e foi reposto o controlo de fronteiras terrestres com Espanha, havendo nove pontos de passagem exclusivamente destinados ao transporte de mercadorias e trabalhadores que tenham de se deslocar por razões profissionais.
Coronavírus: Feira do Livro de Lisboa adiada para final de agosto ou início de setembro
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Até pode ser bom obrigar os políticos a fazerem reformas, ainda para mais com a instabilidade política em que vivemos. E as ideias vêm lá de fora, e como o que vem lá de fora costuma ter muita consideração, pode ser que tenha também muita razão.
Os magistrados não podem exercer funções em espaços onde não lhes sejam asseguradas as mais elementares condições de segurança. É imperioso que existam vigilantes, detetores de metais e gabinetes próprios para o atendimento ao público, inquirições e interrogatórios.
No feudalismo medieval, o feudo era a unidade básica: uma porção de terra concedida por um senhor a um vassalo, em troca de lealdade e serviço. A terra determinava o poder.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).