Joaquim Miranda Sarmento referiu que este processo tem dois objetivos: "por um lado contribuir para o crescimento futuro da companhia aérea" e "o encaixe financeiro".
Esta é "uma operação muito importante para o país", defendeu o ministro das Finanças no início da Conferência de Imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros em que o Governo aprovou o decreto-lei para a reprivatização da TAP.
Joaquim Miranda Sarmento referiu que este é um processo que tem dois objetivos: "por um lado contribuir para o crescimento futuro da companhia aérea" e "o encaixe financeiro".
Depois da introdução do ministro das Infraestruturas a palavra foi dada a Miguel Pinto Luz que relembrou que apesar dos lucros dos últimos três anos, depois da injeção pública, a empresa tem um histórico de dar prejuízos pelo que a empresa precisa de capital privado, visão estratégica e um novo aeroporto para se continuar a desenvolver.
Miguel Pinto Luz considerou que a TAP é hoje um operador médio que tenta concorrer com operadores muito maiores pelo que são necessárias sinergias e massa crítica, pelo que é desejado que seja atraído um parceiro "maior que a TAP".
O Governo quer também conseguir recuperação dos montantes investidos pelo Estado, ou seja, três mil milhões de euros. Ainda assim Miguel Pinto Luz referiu que este é um objetivo a cumprir "dentro do possível", até porque é pretendida a venda minoritária da companhia aérea.
O diploma deixa claro que haverá uma segunda fase de privatização e que o privado que comprar a TAP fica com o direito de preferência para essa segunda-fase, ainda assim o Estado tem também o direito de preferência caso o desejo do investidor for vender.
O Governo criou já uma comissão de acompanhamento independente para a privatização da TAP que apresentará o seu relatório depois da conclusão do processo. Esta comissão será presidida por Daniel Traça, professor de economia e ex-diretor da Nova Business School e é também composta por Luís Cabral e Rui Albuquerque.
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