Primeiro-ministro interrompeu Conselho de Ministros desta quinta-feira para falar aos jornalistas.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, interrompeu o Conselho de Ministros desta quinta-feira, para fazer uma declaração na sua residência oficial sobre as condições de privatização da TAP, que é o tema da reunião do governo de hoje. "Já tivemos ocasião de decidir e aprovar um decreto lei para a reprivatização de 49,9% da TAP. Damos início a esse processo."
RODRIGO ANTUNES/LUSA
"É uma decisão que dá abertura para a entrada no capital de uma ou mais empresas de 44% e de 5% para os trabalhadores", indicou o primeiro-ministro.
Luís Montenegro remeteu para o final da tarde mais detalhes, que serão dados no final do Conselho de Ministros pelos ministros das Finanças e da Presidência. O líder do Governo indicou ainda estar certo "de que haverá muitos interessados" e que se as propostas não forem ao encontro do que o Governo entende como interesse estratégico nacional não haverá negócio.
"Esta é a primeira fase de reprivatização do capital social da TAP, tal como previsto no programa eleitoral. Queremos que a companhia seja rentável e bem gerida, não queremos estar a atirar dinheiro para um poço que não tem fundo."
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O centrismo tem sido proclamado por diversas personalidades que não têm a mais pálida ideia do que fazer ao país. É uma espécie de prêt-à-porter para gente sem cultura política e, pior que isso, sem convicções ou rumo definido.
Legitimada a sua culpa, estará Sócrates tranquilo para, se for preciso, fugir do país e instalar-se num Emirado (onde poderá ser vizinho de Isabel dos Santos, outra injustiçada foragida) ou no Brasil, onde o amigo Lula é sensível a teses de cabalas judiciais.