NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Obras em curso destinam-se a colocar contentores com lojas na área. Movimento Jardim Martim Moniz defende criação de espaço verde.
Um grupo de cidadãos da cidade deLisboavai apresentar, no domingo, um movimento que defende a criação de um jardim na Praça Martim Moniz, na sequência do anúncio da implementação de contentores com lojas na área.
"O nosso movimento defende que deve ser criado um jardim, pela falta de espaços verdes na cidade de Lisboa, mais concretamente neste eixo da Alameda até ao Rio Tejo", disse hoje Susana Simplício, membro do núcleo, em declarações à agência Lusa.
De acordo com Susana Simplício, o Movimento Jardim Martim Moniz acontece após o cordão humano realizado em fevereiro, que juntou dezenas de pessoas para exigir a suspensão imediata das obras na praça da freguesia.
"O movimento surgiu depois do cordão humano. Foi daí que surgiu a vontade dos cidadãos se juntarem e fazerem este movimento", disse, realçando que o mesmo nasceu em março, com uma petição.
Susana Simplício adiantou também que o movimento ainda está a recolher assinaturas, tendo pontos fixos de recolha, referindo que no dia 14 de abril, aquando da apresentação pública, será feito o ponto situação.
"A intenção nesse dia é fazermos o ponto da situação de quantas assinaturas", afirmou.
Segundo a cidadã, o movimento já tinha cerca de 150 assinaturas nas primeiras 24 horas, relembrando que já seria possível haver discussão em sessão ordinária da Assembleia Municipal de Lisboa.
Com cerca de 11 pessoas ligadas ao núcleo, o Movimento Jardim Martim Moniz acontece pelo facto de ainda não haver respostas, na sequência do desagrado revelado em relação ao projeto comercial pré-aprovado, que visa a implementação de contentores na zona.
Para Susana Simplício, o grupo não se opõe ao comércio, mas sim à quantidade de lojas que querem impor ao local, cerca de 30 a 50 espaços comerciais em contentores revestidos.
"O sentimento que nos é gerado é que se trata de um centro comercial a céu aberto e que vai agravar os problemas já existentes daquela praça, ao nível do ruído", sublinhou Susana Simplício, declarando que "já houve queixas".
De acordo com um comunicado, o Movimento Jardim Martim Moniz surge através de um grupo de cidadãos que quer transformar a praça do Martim Moniz numa "zona de referência em Lisboa".
O movimento vai ser apresentado publicamente no domingo, às 16:00, onde haverá intervenções artísticas e apresentações de especialistas em várias áreas, demonstrando a importância de áreas verdes na capital.
O projeto de requalificação da praça do Martim Moniz, que prevê a instalação de cerca de 30 a 50 espaços comerciais em contentores revestidos, tem sido muito criticado por moradores e autarcas da capital.
A obra de requalificação da praça está parada de momento, à espera que o projeto seja debatido publicamente e votado em reunião da Câmara Municipal de Lisboa.
Cidadãos apresentam movimento para criar jardim no Martim Moniz em Lisboa
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.