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A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a reavaliar a lista de agências a fechar
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a reavaliar a lista de agências a fechar, disse à Lusa o coordenador da Comissão dos Trabalhadores do banco, que levará o tema esta terça-feira à reunião com o PCP no Parlamento. Contudo, o Presidente da República manifestou-se convicto de que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) manterá presença em todos os concelhos do país e afirmou que essa é uma preocupação do Governo.
A Comissão de Trabalhadores reúne-se na terça-feira com o grupo parlamentar do Partido Comunista, na Assembleia da República, e uma das preocupações de levará ao encontro será precisamente o fecho de cerca de 200 agências que o banco público irá promover até 2020 por todo o país.
Segundo o coordenador da estrutura representativa dos trabalhadores, Jorge Canadelo, tem sido difícil aceder à lista de balcões a fechar, apesar de já terem sido noticiados na imprensa, e a informação de que dispõe é de que está a haver uma "reavaliação da lista", o que considera que estará ligado com a "movimentação da opinião pública e do poder político" nas últimas semanas a propósito deste tema.
Já Marcelo Rebelo de Sousa, acredita na "presença" da CGD em todos os concelhos. "Tenho a convicção de que se chegará a uma solução que permitirá reduzir a presença da instituição no país, mas mantê-la presente em todo o território português em termos concelhios", declarou Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, no final de uma visita a uma exposição sobre a presença judaica em Portugal, na Torre do Tombo, em Lisboa.
Questionado se tem alguma garantia de que não haverá nenhum concelho sem uma agência da CGD, o chefe de Estado respondeu: "Estou a acompanhar isso com interesse e sei que o Governo também está muito empenhado nisso".
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.