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Na marcha poucas ou nenhumas são as pessoas que utilizam máscaras e que respeitam o distanciamento físico. Manifestação termina no Terreiro do Paço, com a intervenção de sete oradores.
Entre 500 e 700 pessoas, segundo a polícia, e entre 3.000 a 4.000, segundo a organização, estão a desfilar hoje pelas ruas de Lisboa para protestar contra as restrições impostas pelo Governo para tentar travar a pandemia de Covid-19.
A concentração começou às 15:30 no alto do Parque Eduardo VII, em Lisboa, com mensagens e músicas críticas às restrições e, seguidamente, os participantes na marcha começaram a descer em direção ao Marques de Pombal, percorrendo, neste momento, a Avenida da Liberdade.
A marcha, feita sob a palavra de ordem "Ditadura não, Liberdade sim", na qual poucas ou nenhumas são as pessoas que utilizam máscaras e que respeitam o distanciamento físico, terminará no Terreiro do Paço, com a intervenção de sete oradores.
A polícia está a enquadrar a manifestação que, nesta altura, ocupa as duas faixas da Avenida da Liberdade onde são dezenas os cartazes empunhados com palavras de ordem como "A vida começa onde o medo acaba", "Sim à verdade, liberta-te!" ou "Tenho direito a escolher os riscos que quero correr".
A iniciativa, idêntica à realizada em 20 de março passado, é promovida pela World Wide Demonstration - Rally For Freedom, e conta com a participação das organizações não-governamentais Somos Humanidade, Defender Portugal e Habeas Corpus.
Um dos organizadores disse à agência Lusa que "a iniciativa é ou parte de ativistas da paz", que "são pacifistas, mas não passivos", sublinhando esperar que não haja incidentes de "outro tipo de movimentos que cavalguem a marcha".
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O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.