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Francisco Rodrigues dos Santos não abdica de uma leitura política da Operação Marquês e quer que "culpa não morra solteira".
Para o CDS, a Operação Marquês "presta-se também a uma leitura política" e essa, no entender, dos centristas, é de condenação do ex-primeiro-ministro que o juiz de instrução entendeu hoje não pronunciar pelos crimes de corrupção de que vinha acusado.
Francisco Rodrigues dos SantosANDRÉ KOSTERS / LUSA
"Depois de tantos anos, o povo não entende esta decisão e está indignado com razão. Os valores éticos e morais de um Governante não prescrevem", diz Francisco Rodrigues dos Santos num comunicado que não poupa a Justiça.
"O sistema judicial mostrou, neste processo, que está doente, pois das duas uma: ou a acusação não é infundada e nesse caso não se admite que a culpa morra solteira; ou é infundada e as proporções que o caso tomou são inaceitáveis", lê-se na nota enviada à imprensa.
Independentemente de não terem sido nisso encontrados indícios de práticas criminais, a direção do CDS diz que ficou "claro que o mesmo Primeiro Ministro cuja única fonte de rendimento declarada era exclusivamente o exercício de funções públicas, vivia muito acima do razoável, ao mesmo tempo que levou o pais à bancarrota, revelando um desprezo total que pelas condições de vida da generalidade dos portugueses que tiveram de sofrer com os abusos da sua governação".
Sem adiantar se isso passará, por exemplo, por alguma iniciativa legislativa para criar o crime de enriquecimento injustificado, Francisco Rodrigues dos Santos anuncia que "o CDS vai empenhar-se em tornar o sistema judicial rápido, previsível, forte com os fortes, em que as regras sejam respeitadas e onde a culpa não morra solteira".
A mesma nota recorda que "do ponto de vista jurídico", a instrução "é uma decisão judicial que deve ser respeitada no quadro do Estado de Direito", sendo "uma decisão recorrível e, portanto, não definitiva".
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