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Carro de Eduardo Cabrita que matou trabalhador na A6 "seguia a velocidade louca”, conta testemunha

Ministro e motorista não saíram da viatura, diz colega da vítima.

Desmente categoricamente o Ministério da Administração Interna. Diz que a obra estava sinalizada e que Nuno Santos, de 43 anos, estava vestido a rigor: calças com bandas refletoras e colete igualmente refletor. Para este funcionário - que falou em exclusivo ao CM e que estava no local do acidente, a trabalhar na margem direita da via - também não há dúvidas de que foram cometidos excessos. "O impacto foi brutal, o BMW seguia a uma velocidade louca", conta a testemunha, que viu o colega morto na berma da A6.

PAULO CUNHA/LUSA

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