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Carris reforça serviço rodoviário devido a obras no metro de Arroios

18 de julho de 2017 às 22:00
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Vai encerrar na quarta-feira para obras de reabilitação, perspectivando o Metropolitano de Lisboa que seja reaberta em 2019

A Carris vai reforçar a oferta na zona da Alameda Afonso Henriques, em Lisboa, a partir de quarta-feira, na sequência das obras na estação de metro de Arroios, anunciou hoje em comunicado a empresa de transporte rodoviário.

"Perante os constrangimentos que se prevê que o encerramento da estação possa causar, a Carris decidiu prolongar provisoriamente a carreira 797 - da Praça do Chile à Alameda -, ficando o percurso dos Sapadores à Alameda", informa a empresa, em comunicado.

Este prolongamento decorre a partir de quarta-feira.

Segundo a transportadora, a carreira 797 circula via Rua Morais Soares, Avenida Almirante Reis (ascendente), Alameda D. Afonso Henriques, Rua Rosa Damasceno, Alameda D. Afonso Henriques e Avenida Almirante Reis (descendente), onde efectua paragem e inverte o sentido pelas ruas Eduardo Brasão e Carlos Mardel.

A empresa lembra as carreiras que fazem as ligações entre os Anjos e a Alameda (708, entre o Martim Moniz e o Parque das Nações), que servem a estação de metro da Alameda (717, entre a Praça do Chile e Fetais; 718, entre o ISEL e a Alameda; 720, entre a Picheleira e o Calvário; e 735, entre o Cais do Sodré e o Hospital de Santa Maria), e que servem a estação dos Anjos (712, entre a estação de Santa Apolónia e Alcântara Mar; 726, entre Sapadores e Pontinha Centro; e 730, entre a Picheleira e Picoas).

A estação de Arroios vai encerrar na quarta-feira para obras de reabilitação, perspectivando o Metropolitano de Lisboa que seja reaberta em 2019.

Segundo a informação disponibilizada na página da internet da transportadora, as alterações têm um custo previsto de 7,5 milhões de euros e permitirão "a circulação de comboios de seis carruagens em toda a linha Verde" (Cais do Sodré-Telheiras), o que evitará os "constrangimentos pontuais que se verificam na hora de ponta da manhã na estação de Cais do Sodré", já a partir de quarta-feira.

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Operacional da Rede do Metropolitano de Lisboa, apresentado em maio, o serviço vai ter mais duas estações até 2022 - Estrela e Santos -, com o custo estimado de 216 milhões de euros, com recurso a fundos comunitários e a empréstimo no BEI - Banco Europeu de Investimento.

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