Sábado – Pense por si

No estaleiro do Plano Geral de Drenagem, obra que disse ter sido ele a ter “a coragem de fazer”
Marco Alves

Como Carlos Moedas se apropriou da obra dos outros

“Fizemos”, “construímos”, "tivemos a coragem de fazer". Moedas reivindicou a autoria de 112 obras que eram do antecessor, de juntas, de universidades e do Governo (são dezenas de obras, incluindo creches, USF, escolas, jardins, residências estudantis, ou casas), incluindo com deturpação de números. Afirmou haver "mais 400 cantoneiros" a recolher lixo, mas mapa de pessoal da CML mostra que há menos 117

Susana Lúcio

Consumo de droga à luz do dia na Mouraria

Há mais pessoas a fumar heroína e cocaína nas ruas da Mouraria – uma das razões é o fecho da sala de consumo da zona. Novo espaço, aceite pela Câmara de Lisboa, tarda em abrir.

Susana Lúcio

Os objetos que retratam a ditadura

Duas gerações de portugueses viveram sob um regime ditatorial, criado por Salazar, que marcou todos os aspetos da vida no País. A jornalista Fernanda Cachão leva-nos numa viagem ao tempo em que vivíamos com senhas de racionamento, Hitler era um amigo, a PIDE perseguia e os informadores denunciavam tudo.

Bruno Faria Lopes

Banco de Portugal. O edifício que é temporário há 40 anos

A potencial ida do Banco de Portugal para o terreno da antiga Feira Popular está longe de ser a primeira tentativa para concentrar serviços num só local. O prédio a substituir em Lisboa está coberto por andaimes desde 2021.

Bruno Faria Lopes

Consultores: como funciona a prateleira dourada do Banco de Portugal

A posição, que não tem regras públicas, só é para diretores e administradores que são quadros da casa - serve para proteger o estatuto interno e o salário quando saem do cargo ou regressam ao banco. O trabalho que fazem os atuais seis consultores? Depende da administração.

Tomás Guerreiro

Quem são e como atuam os maiores traficantes de cocaína em Portugal

Desenvolveram contactos internacionais, criaram estruturas locais de distribuição, conseguiram milhões de euros e aplicaram a lei das ruas para vingarem durante anos no submundo português do tráfico de drogas. Uns caíram e estão presos, um ainda não. Estas são as histórias dos grupos liderados por Samir, Xuxas, Bianchi, Carvalho, Joaquim e Clarinha.

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