O presidente da autarquia tem alertado para a importância do policiamento de proximidade na cidade.
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, pediu uma reunião "com caráter de urgência" à nova ministra da Administração Interna, devido à "situação de insegurança e violência" vividas na cidade, segundo uma carta que Lusa teve esta segunda-feira acesso.
Duarte Roriz
"Devido à situação de insegurança e violência vividos nos tempos mais recentes na cidade de Lisboa, serve a presente para solicitar (...), com caráter de urgência, uma reunião", para se encontrarem "medidas com efeitos imediatos que possam responder aos problemas de forma eficaz", pode ler-se na missiva.
Endereçada a Maria Lúcia Amaral, a carta de Carlos Moedas começa por felicitar a nova ministra da Administração Interna pela sua missão, considerando que, "conhecendo a sua vasta experiência", a responsável é "uma fonte de esperança" face aos desafios que a cidade tem pela frente.
O autarca sublinha também a necessidade para que os desafios sejam enfrentados com "uma visão humanista, mas ao mesmo tempo realista das necessidades que uma capital como Lisboa enfrenta".
Carlos Moedas lembra ainda o facto de a autarquia, "não tendo competência direta nas questões relacionadas com a segurança", estar disponível para colaborar em todos os aspetos que sejam necessários.
O presidente da autarquia tem alertado para a importância do policiamento de proximidade na cidade, tendo vindo a assinalar um aumento da perceção de criminalidade e pedido reforços da PSP e mais poderes para a Polícia Municipal.
Carlos Moedas chegou a pedir ao MAI anterior a instalação de vídeo proteção em zonas da cidade como Martim Moniz, Mouraria, Arroios, São Domingos de Benfica e Avenida da Liberdade.
Lisboa dispõe, atualmente, de 64 câmaras de videovigilância na cidade.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.