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Segundo a ARS, "só a nível de cuidados de saúde primários, existem cerca de 500 instalações, pelo que é compreensível e admissível que possam surgir situações pontuais em que não seja possível manter o conforto térmico".
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro admitiu "situações pontuais" em que falta conforto térmico, mas assegura a "devida assistência" aos utentes nas diversas instalações de saúde da região.
"Só a nível de cuidados de saúde primários, existem cerca de 500 instalações, pelo que é compreensível e admissível que possam surgir situações pontuais em que não seja possível manter o conforto térmico", afirma a ARS em comunicado, publicado este sábado.
Na sexta-feira, o presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, disse que os centros de saúde e hospitais da região Centro não dispõem de condições para os seus profissionais e doentes enfrentarem as altas temperaturas que nestes dias se registam em Portugal.
"O Ministério da Saúde e a Direcção-Geral da Saúde esqueceram-se de uma medida essencial: para dar resposta aos doentes, sobretudo aos utentes com doenças crónicas, aos utentes mais idosos e às crianças, são necessárias condições térmicas adequadas", reclamou Carlos Cortes em comunicado.
A Administração Regional de Saúde "tem vindo a identificar e a resolver algumas das situações que, aliás, estão acauteladas nos próprios planos de contingência" dos agrupamentos de centros de saúde (ACeS) e hospitais.
"Nesta altura particularmente crítica, face às altas temperaturas que se fazem sentir no país e na região Centro em particular, a ARS do Centro continua a acompanhar o funcionamento dos serviços de saúde onde todos os profissionais, dentro da normalidade e com tranquilidade, estão a prestar a devida assistência aos utentes", afirma a ARS na nota hoje divulgada.
Calor: ARS Centro diz que "situações pontuais" não afectam serviço em unidades de saúde
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