O incêndio, que deflagrou no sábado na Serra da Lusa, provocou a morte do chefe na corporação de Bombeiros Voluntários de Miranda do Corvo.
Os três bombeiros que sofreram ferimentos durante o combate ao incêndio que deflagrou no sábado na Serra da Lousã "já tiveram alta médica", disse hoje fonte da corporação de voluntários de Miranda do Corvo.
O incêndio, que deflagrou pelas 18:26 de sábado, na Serra da Lusa, perto do Baloiço do Alto do Trevim, no concelho da Lousã, distrito de Coimbra, provocou a morte do chefe na corporação de Bombeiros Voluntários de Miranda do Corvo José Augusto Fernandes, de 55 anos de idade.
O presidente da Câmara de Miranda do Corvo, Miguel Baptista, decretou três dias de luto municipal (a cumprir hoje, segunda e terça-feira) em "memória e reconhecimento" de José Augusto Fernandes, que era funcionário da Câmara Municipal desta vila, também no distrito de Coimbra.
Os três bombeiros feridos -- dois da corporação de municipais da Lousã e outro dos voluntários de Miranda do Corvo -- tiveram alta hoje de manhã, depois de terem sido encaminhados, no sábado, para os Hospitais da Universidade de Coimbra, disse à agência Lusa o segundo comandante dos Bombeiros de Miranda do Corvo, Rui Bingre.
O fogo, que terá sido provocado pela trovoada seca que na ocasião se fez sentir na região, acompanhada por vento forte e com mudanças bruscas de direção, o que dificultou o trabalho de mais de 220 bombeiros de diversas corporações dos distritos de Leiria e de Coimbra.
O Ministério da Administração Interna determinou a instauração de um inquérito às circunstâncias em que ocorreu a morte do bombeiro, disse hoje à agência Lusa fonte do gabinete do ministro Eduardo Cabrita.
Bombeiros feridos no fogo na Serra da Lousã já tiveram alta hospitalar
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