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A campanha "À nossa mesa há sempre lugar para mais um" pretende sensibilizar e incentivar os portugueses para a partilha de alimentos com as famílias carenciadas.
Os Bancos Alimentares Contra a Fome iniciam na quinta-feira a tradicional campanha de recolha de alimentos, que durará até 13 de dezembro, para "evitar situações de rutura social", afirmou a sua presidente.
"Há ainda mais famílias, neste momento, que requerem ajuda e se nós queremos evitar situações de rutura social então temos que nos apertar todos um bocadinho para que a panela chegue para todos", disse à Lusa a presidente da Federação Portuguesa de Bancos Alimentares contra a Fome, Isabel Jonet.
A campanha "À nossa mesa há sempre lugar para mais um" pretende sensibilizar e incentivar os portugueses para a partilha de alimentos com as famílias carenciadas que viram a sua situação económica agravar-se com a pandemia, refere a federação em comunicado hoje divulgado.
Os portugueses podem contribuir através de vales de produtos, que estarão disponíveis até 13 de dezembro nas caixas dos supermercados ou através do portal 'online' alimentestaideia.pt, onde podem escolher alimentos para doar, explica.
O último balanço feito à Lusa, em 16 de outubro, dava conta de que o número de pedidos de ajuda feitos à Rede de Emergência Alimentar tinha voltado a aumentar em setembro, ultrapassando os 30 por dia.
"Desde a última semana de setembro vemos que há outra vez um agravamento no número de pedidos de apoio, seja porque as pessoas voltaram a ficar sem emprego, porque trabalhavam no setor da restauração, hotelaria, mais ligado ao turismo, seja porque a situação de lay-off prolongou-se e muitas pessoas continuam em casa sem poder regressar ao emprego e ter um salário inteiro", apontou outubro Isabel Jonet.
Banco Alimentar arranca quinta-feira com vales nos supermercados e online
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.