Os acessos ao centro da cidade e locais de arraial serão condicionados no início da noite de quarta-feira (véspera do feriado municipal, Dia de Santo António), visando "permitir a circulação de pessoas nos mais diversos locais de festividades e diversão em segurança".
A Avenida da Liberdade, em Lisboa, vai estar encerrada ao trânsito a partir das 18h de quarta-feira devido ao desfile das Marchas Populares, havendo também condicionamentos de manhã na zona da Sé e na Baixa, anunciou esta terça-feira a PSP.
Pedro Simões
Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa alertou que diversas subunidades vão estar presentes nas festas dos Santos Populares, especialmente celebradas nos bairros tradicionais da cidade, para garantir "todas as condições de segurança".
"O policiamento será composto por diversas valências, designadamente de visibilidade, de intervenção, de trânsito, de fiscalização, de investigação e de ordem pública, em que se inclui a Unidade Especial de Polícia", refere a nota.
Os acessos ao centro da cidade e locais de arraial serão condicionados no início da noite de quarta-feira (véspera do feriado municipal, Dia de Santo António), visando "permitir a circulação de pessoas nos mais diversos locais de festividades e diversão em segurança".
Também a partir das 18h, serão cortadas as ruas Braamcamp e Duque de Palmela, bem como o Marquês de Pombal e as avenidas António Augusto de Aguiar e Fontes Pereira de Melo, ficando assegurada a circulação para transportes públicos (lateral norte interna e externa entre a Avenida Fontes Pereira de Melo e a Rua Joaquim António de Aguiar).
O acesso ao Rossio também não vai ser permitido.
Já entre as 12h e as 20h de quarta-feira a circulação na zona da Sé estará condicionada devido aos Casamentos de Santo António.
De acordo com a PSP, serão implementados condicionamentos à circulação automóvel, de forma sequencial, a partir das 18h de quarta-feira e até às 8h de quinta-feira, entre várias artérias de Lisboa.
Podem ainda ser implementados outros condicionamentos de trânsito em áreas em que tal se venha a justificar.
Também a circulação de transportes públicos será fortemente condicionada. No entanto, será facilitada a sua circulação.
Tendo em conta que milhares de visitantes irão afluir aos arraiais, a PSP aconselha a utilizar transportes públicos na sua deslocação para os locais onde existam festividades e a não estacionar em locais proibidos, tendo especial atenção aos locais que possam dificultar a passagem de meios de socorro.
Quem se desloque na sua viatura particular deve verificar bem se a deixou trancada e não deixar nada exposto no seu interior.
"Se levar mala, transporte-a sempre fechada e junto à parte frontal do corpo e com os objetos mais importantes (dinheiro, documentos, telemóvel, etc.) distribuído por locais diferentes e de difícil acesso", pode ler-se ainda nas recomendações da força de segurança.
No que diz respeito à segurança rodoviária, será intensificada a fiscalização em vários pontos da cidade.
O Comando Metropolitano de Lisboa apela ainda às pessoas que se desloquem às festas da cidade que adotem "um comportamento cívico e responsável, contando com a sua colaboração para comunicar à polícia qualquer situação que possa perturbar a segurança e ordem públicas".
O rio Rejo é o tema central das Marchas Populares, que contam com 20 grupos a concurso, além de três marchas extracompetição e uma convidada. O seu desfile na Avenida da Liberdade prolonga-se pela madrugada do dia 13, na noite mais concorrida dos arraiais populares que celebram as festas da cidade.
Durante a manhã, 16 casais, de 10 freguesias, vão casar nos tradicionais Casamentos de Santo António, estando as cerimónias civis marcadas para as 11h30, nos Paços do Concelho, e as católicas para as 14h, na Sé.
As Festas de Lisboa tiveram início no final de maio e vão decorrer até ao final do mês de junho, encerrando com dois espetáculos no Terreiro do Paço.
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A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.