A presidente do BEI destacou que a instituição destinou, desde o início da guerra em 24 de fevereiro de 2022, mais de dois mil milhões de euros para a reparação de infraestruturas ucranianas de energia, transportes e abastecimento de água.
O Banco Europeu de Investimento (BEI) pretende entregar mais de mil milhões de euros durante a Conferência Internacional para a Reconstrução da Ucrânia, que se realiza esta terça-feira em Berlim, para apoiar a recuperação económica e a reconstrução da ucraniana.
REUTERS/Oleksandr Lapshyn
O anúncio foi esta terça-feira feito à chegada à reunião da presidente do BEI, a espanhola Nadia Calviño.
A presidente do BEI destacou que a instituição destinou, desde o início da guerra em 24 de fevereiro de 2022, mais de dois mil milhões de euros para a reparação de infraestruturas ucranianas de energia, transportes e abastecimento de água.
"Durante esta reunião em Berlim assinarei acordos para novos financiamentos, entregando mais de mil milhões em apoio às pequenas e médias empresas na Ucrânia e para reconstruir infraestruturas nas cidades ucranianas, como hospitais, jardins-de-infância, escolas e também abastecimento de água", disse a ex-ministra espanhola.
Nadia Calviño afirmou que o BEI é "um dos mais importantes, senão o mais importante parceiro de investimento da Ucrânia neste momento".
A presidente do BEI anunciou também que durante a reunião falará com as autoridades ucranianas sobre como acelerar a entrega e utilização nos projetos correspondentes dos mais de mil milhões de euros adicionais, que, disse, já foram autorizados pelo BEI.
Calviño discutirá também com as autoridades de Kiev presentes hoje em Berlim a aprovação de um calendário para a implementação de uma nova garantia à exportação no valor de 300 milhões de euros aprovada pelo BEI.
Esse mecanismo apoia e dá garantias às exportações europeias para a Ucrânia num contexto de guerra que torna os investimentos especialmente arriscados.
Calviño destacou a importância deste tipo de garantia aos investidores privados para que a situação de instabilidade na Ucrânia não afaste os atores económicos europeus de investirem naquele país.
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