"Os guardas florestais irão renascer, serão um parceiro fundamental dos responsáveis pela política florestal", vincou Cabrita.
OConselho de Ministrosaprovou a criação da Unidade de Emergência de Protecção e Socorro daGNR, que passa a integrar os actuais GIPS, assim como o estatuto da carreira de guarda-florestal.
"Esta unidade visa dar o enquadramento adequado na orgânica da GNR ao crescimento feito este ano do GIPS (Grupos de Intervenção, Protecção e Socorro), que mais do que duplicaram a sua dimensão e capacidade de resposta e, por isso, passam a ter, no âmbito da orgânica interna da GNR, uma estrutura adequada", afirmou o ministro da Administração Interna.
Na conferência final após a reunião do Conselho de Ministros, que decorreu na Tapada de Mafra, Eduardo Cabrita sustentou também que a aprovação hoje do estatuto e carreira da Guarda Florestal permitirá concretizar "a anunciada contratação de 200 novos guardas florestais".
"Os guardas florestais irão renascer, serão um parceiro fundamental dos responsáveis pela política florestal, designadamente do Ministério da Agricultura", vincou o ministro.
Ainda sobre a nova unidade especial da GNR, o comunicado do Conselho de Ministros especifica que aquela terá "responsabilidades no âmbito da execução de acções de prevenção e de intervenção em situações de acidente grave e catástrofe, designadamente nas ocorrências de incêndios rurais, de matérias perigosas, de cheias, de sismos, de busca, resgate e salvamento em diferentes ambientes, bem como em outras situações de emergência de protecção e socorro, incluindo a inspecção judiciária em meio aquático e subaquático".
O Governo referiu que as medidas tomadas no Conselho de Ministros "tomam por base as conclusões e recomendações" dos relatórios produzidos pela Comissão Técnica Independente (CTI) aos incêndios de 2017.
Aprovada carreira de guarda-florestal e passagem de GIPS para unidade especial da GNR
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