Grupo esteve reunido durante duas horas com o presidente da Câmara Municipal de Lisboa e decidiu colocar um fim à greve de fome que durava há 7 dias.
O movimento "Sobreviver a Pão e Água" colocou esta quinta-feira um fim à greve de fome em que estava há sete dias consecutivos, junto à Assembleia da República. Após a reunião com o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, o porta-voz do grupo, José Gouveia, disse que iria propor aos restantes elementos o fim da greve de fome, confirmando a decisão do grupo à TSF.
"É nossa vontade que ela [a greve de fome] termine, posso dizer, mas só em grupo é que a gente pode decidir", disse o porta-voz deste movimento, depois de uma reunião com o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina (PS), na qual também participou o chef Ljubomir Stanisic, um dos rostos deste movimento.
A reunião entre os dois representantes do movimento e o autarca da capital, que decorreu no Paços do Concelho, começou ao final da tarde e durou mais de duas horas.
O grupo, que junta empresários e trabalhadores da restauração, bares, discotecas, cultura, eventos, alojamento e táxis, está em greve de fome há sete dias pedindo para ser recebido pelo primeiro-ministro, António Costa, ou pelo ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, afirmando que não vai desmobilizar até terem esta reunião.
De acordo com a CMTV, o autarca de Lisboa recebeu elementos do movimento, entre eles o chef Ljubomir Stanisic e José Gouveia, presidente da Associação Nacional de Discotecas, que entraram esta tarde nos Paços do Concelho, em Lisboa, pelas 19h.
Os participantes na greve de fome têm consumido apenas água e chá, que lhes tem sido levado por apoiantes do movimento. Um dos nove empresários em greve de fome sentiu-se mal esta quinta-feira e precisou de receber assistência por parte do INEM.
Esta quarta-feira, o até então porta-voz do movimento, o chef Ljubomir Stanisic, foi transportado para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, mas voltou ao protesto durante a madrugada, depois de ter sido assistido pelo INEM junto à Assembleia da República.
O grupo é composto por oito homens e uma mulher e estão a fazer greve de fome pelo sétimo dia consecutivo.
Após reunião com Medina, movimento "A Pão e Água" termina greve de fome
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.