NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
A maioria das vítimas tinha entre os 18 e os 44 anos, de acordo com a APAV que pela primeira vez apresenta estatísticas sobre violência no namoro.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) apoiou no ano passado 1.023 vítimas de violência no namoro, 322 dos quais pediram ajuda enquanto ainda estavam na relação, sendo a maioria mulheres.
Getty Images
De acordo com os dados da APAV, divulgados para assinalar o Dia dos Namorados, que esta sexta-feira, 14, se comemora, 322 vítimas pediram ajuda enquanto ainda estavam na relação, 308 (92,8%) das quais estavam num relacionamento heterossexual e 18 (5,4%) em relacionamento homossexual.
Relativamente à faixa etária, a maioria das vítimas tinha entre os 18 e os 44 anos, de acordo com a APAV que pela primeira vez apresenta estatísticas sobre violência no namoro.
A associação indica que 691 vítimas recorreram ao apoio após o fim da relação, 637 (92,2%) das quais em relacionamento heterossexual e 44 (6,4%) em relacionamento homossexual.
A maioria das vítimas são mulheres (87,7%) com idades entre os 25 e os 34 anos.
Segundo os dados da APAV, 65,1% das vítimas que pediram ajuda durante a relação são de nacionalidade portuguesa e 22% estrangeira.
Relativamente às vítimas que procuraram auxílio após o fim da relação, 71,7% eram de nacionalidade portuguesa e 18,5% estrangeira.
Quanto a denúncias, a maioria foram feitas em Lisboa (90 durante a relação e 215 após o fim do relacionamento), Porto (47 durante a relação e 106 após o fim da relação).
Segundo a APAV, a maioria dos agressores das vítimas que pediram ajuda durante a relação são do sexo masculino (89,2%) e mulheres (9,9%).
Quanto às vítimas que pediram apoio após o fim da relação, a maioria dos agressores são homens (88,6%) e mulheres (10,5%).
A APAV indica também que foram registados 94,1% de crimes de violência doméstica e 5,9% de outros crimes e formas de violência durante o relacionamento.
Quanto à violência pós rutura da relação, foram registadas 92,9% de crimes de violência doméstica e 7,1% de outros crimes e formas de violência.
"A violência no namoro acontece quando, no contexto das relações de namoro, um dos parceiros recorre à violência com o objetivo de se colocar numa posição de poder e controlo. Esta violência pode assumir diferentes formas e nenhuma pode ser tolerada", alerta a APAV.
A APAV está disponível para ajudar através dos seus diferentes serviços, nomeadamente da Linha de Apoio à Vítima 116 006, chamada gratuita e confidencial.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres