A nova ministra é licenciada em Direito, pela Universidade de Lisboa, e ocupou a secretaria de Estado do Turismo entre 2015 e 2019, vários anos depois de ter chefiado o gabinete do secretário de Estado do Turismo dos governos de José Sócrates, Bernardo Trindade.
A nova ministra é licenciada em Direito, pela Universidade de Lisboa, e ocupou a secretaria de Estado do Turismo entre 2015 e 2019, vários anos depois de ter chefiado o gabinete do secretário de Estado do Turismo dos governos de José Sócrates, Bernardo Trindade.
Durante a sua tutela, Portugal ganhou vários prémios de turismo a nível internacional, incluindo Melhor Destino Turístico do Mundo nos World Travel Awards e Melhor Destino Turístico europeu. Várias regiões, hotéis e empresas portuguesas do setor foram também galardoadas.
Antes de chegar a secretária de Estado, foi diretora dos Serviços de Apoio à Atividade Inspetiva da Autoridade para as Condições do Trabalho, tendo, entre 2001 e 2005, sido inspetora do trabalho.
Ana Mendes Godinho passou ainda peloTurismo de Portugal, onde foi vice-presidente, tendo também coordenado o curso de pós-graduação de Direito do Turismo na Faculdade de Direito de Lisboa. Ocupou também o cargo de representante de Portugal no Comité Técnico da ISO/Turismo.
Ana Mendes Godinho ainda passou pelo mundo empresarial, ocupando a vice-presidência do Conselho Geral do Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas e tendo sido administradora da Turismo Capital, SCR, e da Turismo Fundos, SGFII, SA. Foi ainda membro do Conselho Consultivo da Fundação Inatel.
A nova responsável pela pasta do Trabalho também tem experiência como consultora jurídica da Direção-Geral do Turismo.
Ana Mendes Godinho nasceu em 1972, é casada e tem três filhos.
Ana Mendes Godinho, a ministra que coleciona prémios de turismo internacionais
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?