Sábado – Pense por si

Amianto começa a ser removido em Escola Secundária da Azambuja

De acordo com a autarquia, a obra já "se impunha há muito tempo", e acontece depois da "sensibilização" e "pressão" exercidas junto do Ministério da Educação.

As obras de remoção do amianto e de substituição das coberturas de fibrocimento na Escola Secundária de Azambuja começam na segunda-feira, no distrito de Lisboa, informou hoje aquele município.

"O município de Azambuja congratula-se com a notícia de que terão início no dia 30 de dezembro os trabalhos de substituição das coberturas de fibrocimento ainda existentes na Escola Secundária de Azambuja", é referido em comunicado.

De acordo com a autarquia, a obra já "se impunha há muito tempo", e acontece depois da "sensibilização" e "pressão" exercidas pela câmara municipal junto do Ministério da Educação, responsável pelos trabalhos.

A obra arranca no penúltimo dia de 2019 e, caso não esteja concluída até ao final da pausa letiva de Natal, continua aos fins de semana de modo a não perturbar o normal funcionamento das aulas, esclarece o município.

A Câmara Municipal de Azambuja tem vindo também a reivindicar junto da tutela uma "intervenção profunda" naquela escola, para criar "condições físicas e pedagógicas condignas" para a comunidade educativa.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Cuidados intensivos

Filmes do desassossego

Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.

A lagartixa e o jacaré

Quando o valor das notícias desaparece

Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso