O novo programa, que inclui mais estatística e algoritmos no ensino básico, respondendo às críticas identificadas num estudo da OCDE sobre os currículos desatualizados.
O programa de Matemática do ensino básico vai voltar a ser modificado, desta vez para incorporar o pensamento computacional que foi apontado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) como um dos elementos-chave a integrar nos currículos do século XXI, mas até hoje continua ausente dos programas escolares de muitos países desta organização, incluindo Portugal,avança o jornal Público.
As novas Aprendizagens Essenciais que em 2022/2023 começarão por ser aplicadas no 1º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade, para serem alargadas a todo o ensino básico nos dois anos letivos seguintes incluem estatística e algoritmos.
No documento sobre as novas Aprendizagens Essenciais , homologado em Agosto de 2021, refere-se o seguinte: "O pensamento computacional pressupõe o desenvolvimento, de forma integrada, de práticas como a abstracção, a decomposição, o reconhecimento de padrões, a análise e definição de algoritmos, e o desenvolvimento de hábitos de depuração e otimização dos processos. Estas práticas são imprescindíveis na atividade matemática e dotam os alunos de ferramentas que lhes permitem resolver problemas, em especial relacionados com a programação", cita o diário.
O desenvolvimento do pensamento computacional é um dos oito objetivos de aprendizagem comuns a todos os anos do ensino básico (1.º ao 9.º).
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O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.